Maria Condado entende a paisagem como um campo de pesquisa não só pictórico mas também político e social. O jardim é o resultado do construído e que é produto de culturas e de vivências que revelam modos de ver o mundo.
A artista tem apresentado amplamente o seu trabalho no contexto nacional, destacando-se a sua presença nas exposições A Play of Boundaries (Galeria Carlos Carvalho, Lisboa, 2018), Uma loja, cinco casas, uma escola (Casa Bernardo, Caldas da Rainha, 2016), Ensaios sobre a (in)flexibilidade do natural – parte 2 (Ministério do Ambiente, Lisboa, 2014), Onde é a China? (Museu do Oriente, Lisboa, 2016), 16º Programa de Exposições (Carpe Diem Arte e Pesquisa 2009), Hangart 7 (Salzburg, Áustria, 2009), Vestígio (Pavilhão 28, Hospital Júlio de Matos, Lisboa, 2005), Selecionados II Prémio de Pintura do Banco Rothschild – Palácio das Galveias, Lisboa (cat). Está presente em diversas colecções tais como Fundação PLMJ, Lisboa Grupo RAR, Porto, Coleção Norlinda e José Lima e coleções privadas em Portugal, França e Áustria.“Hortus” é o seu livro de artista editado em 2016 pela Stolen Books Editora, Lisboa.