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Data de apresentação das obras:

Susana Gaudêncio | 18 Maio Vórtice
Tatiana Macedo | 01 Junho Cellula
Ricardo Angélico e Noé Sendas | 15 Junho Estranheza
Marguerite Bornhauser | 22 Junho Pele
Manuel Vilariño | 29 Junho Amanhã

Termina a 5 de Setembro 2020

Fotografia, Vídeo, Desenho, Instalação

O mundo mudou. Quantas vezes já ouvimos esta frase? Estamos diferentes e ainda um pouco atordoados pela presença deste "invisível estranho" que tomou conta das nossas vidas de modo avassalador. O mundo está a passar por um fenómeno ainda não completamente compreensível e que, por isso, escapa ao nosso controlo. O futuro é ainda mais incerto, tudo está indefinido e dessa incerteza surge o medo. A arte tem aqui um papel fundamental para nos fazer organizar o pensamento e pensar no impacto desta nova realidade tanto na escala individual como global e civilizacional.

A galeria como parte integrante do sistema artístico não pode deixar de dar o seu contributo para esta reflexão colectiva. Esta exposição não irá ter uma inauguração formal e não mostrará todas as obras ao mesmo tempo no espaço. A apresentação das obras irá acompanhar o processo de desconfinamento no nosso país, mimetizando a sensação de que há um acesso que nos é vedado mas libertado progressivamente. Por isso, apresentaremos progressivamente uma ou duas obras de seis artistas (Susana Gaudêncio, Tatiana Macedo, Ricardo Angélico, Noé Sendas, Marguerite Bornhauser e Manuel Vilariño) em momentos diferenciados (Vórtice, Cellula, Estranheza, Pele, Amanhã) primeiro a cada 15 dias e depois a cada semana. Acrescentaremos obras progressivamente nas datas anunciadas acima e, no final de Junho, a exposição estará completa, ficando patente ao público até 5 de Setembro. 

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