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Maria Condado entende a paisagem como um campo de pesquisa não só pictórico mas também político e social. O jardim é o resultado do construído e que é produto de culturas e de vivências que revelam modos de ver o mundo.

A artista tem apresentado amplamente o seu trabalho no contexto nacional, destacando-se a sua presença nas exposições Revolução na Noite (Centro de Arte Oliva, 2024), O Sono de Debussy e A Play of Boundaries (Galeria Carlos Carvalho, Lisboa, 2022 e 2018), Bienal de Coimbra Anozero'19 (2019) Uma loja, cinco casas, uma escola (Casa Bernardo, Caldas da Rainha, 2016), Onde é a China? (Museu do Oriente, Lisboa, 2016), 16º Programa de Exposições (Carpe Diem Arte e Pesquisa 2009), Hangart 7 (Salzburg, Áustria, 2009), Vestígio (Pavilhão 28, Hospital Júlio de Matos, Lisboa, 2005), Selecionados II Prémio de Pintura do Banco Rothschild  (Palácio das Galveias, Lisboa), Prémio de Desenho FLAD (2024), Prémio Anteciparte, Lisboa (2006). Está presente em diversas colecções tais como Fundação PLMJ, Lisboa, Coleção Norlinda e José Lima, São João da Madeira, Grupo RAR, Porto e coleções privadas em Portugal, França e Áustria. “Hortus” é o seu livro de artista editado em 2016 pela Stolen Books Editora, Lisboa.

Sem título, 2018
Pastel de óleo e tinta da China sobre papel
29 x 21 cm
Sem título, 2018
Pastel de óleo e tinta da China sobre papel
29 x 21 cm
Olho verde, 2025
Acrílico sobre tela, 366 x 200 cm
Sem título, 2016
Acrílico e grafite s/ papel, 65 x 50 cm
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