PT / EN

Manuel Vilariño une a poesia com a fotografia, demonstrando como ambas são indissociáveis no seu trabalho. As suas paisagens são espaços emocionais; o artista conecta o mundo exterior usando a fotografia como um processo de meditação e a imagem como um diário visual.

O artista expõe regularmente desde 1984. Das suas exposições individuais, destacam-se Tectónica, (Centro Galego de Arte Contemporánea, Santiago de Compostela, 2015), Manuel Vilariño - Fio e Sombra (Centro Galego de Arte Contemporânea, Santiago de Compostela, Espanha, 2002) e Confesión (Instituto Cervantes, França, Toulouse, 2001). Participou em diversas exposições colectivas das quais se destacam GLa Colección (Fundación Barrié. A Coruña, Spain, 2011), A little history of photography (curated by Manuel Segade, CGAC Centro Galego de Arte Contemporáneo . Santiago de Compostela, Spain), Paradiso Spezzato (52ª Bienal de Veneza, Pabellón de Espanha . Venice, Itália), Colección Permanente. Novas Incorporacións (CGAC . Santiago de Compostela, Espanha, 1998), Spanish Arts Festival, (The Photographer’s gallery . Londres, England, 1994), Cuatro direcciones. Fotografía contemporánea española 1970-1990 ( Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía . Madrid, Spain, 1991) and Grotesque, Natural Historical & Formal-dehyde Photography, (Rijksmuseum, Leiden, Holanda, 1989). Está representado no Centro Galego de Arte Contemporánea, Santiago de Compostela, Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, Madrid, Museum of Fine Arts, Houston, Museo Extremeño e Iberoamericano de Arte Contemporáneo, Badajoz, Museo de Arte Contemporáneo Unión Fenosa, A Coruña, Fundación Arte y Tecnología, Telefónica, Madrid, Fundación Coca-Cola España, Madrid, Colección Galerie de Phographie Le Château d’Eau, Toulouse, Centre de la Photographie, Genebra, entre outras.  Em 2007, Manuel Vilariño foi um dos artistas escolhidos para representar o seu país na Bienal de Veneza tendo recebido também no mesmo ano o Prémio Nacional de Fotografia de Espanha.

A la Aurora, 2012
Hahnemühle s/ aluminio , 150 x 200 cm
Al Despertar, 2011
Hahnemühle s/ aluminio, 150 x 150 cm
The Tempest #1, 2017
Hahnemühle s/ aluminio, 120x120 cm
Lejano Interior, 2011
Hahnemühle s/ alumínio, 120 x 200 cm
La Deshabitada, 2012
Hahnemühle s/ aluminio , 150 x 200 cm

"Eu venho das orlas distantes do Atlântico, uma terra de montanhas e de mares misteriosos. A minha fotografia e a minha poesia, “duas asas do mesmo pássaro”, decorrem de um diálogo com a natureza, a mitologia e as divindades do mar. E o estúdio onde trabalho é, de fato, uma clareira na floresta. Essas configurações de luz auroral consumidas pelo tempo são o local de nascimento da minha identidade espiritual e da minha nostalgia das estepes. Algum animal escuta. Algum animal avisa."

Manuel Vilariño

A la Aurora 3, 2005
Ilfochrome s/ alumínio, 150 x 150 cm
Fique a par das nossas exposições, artistas e eventos.