PT / EN

Stand 7A20

Quarta Miercoles 22 | 11h-20h (profissionais profissionales)
Quinta Jueves 23 | 12h-20h (profissionais profissionales)
Sexta Viernes 24 | 12h-15h (profissionais profissionales) 15h-20h (público geral publico general)
Sábado 25 | 12h-20h (público geral publico general)
Domingo 26 | 12h-18h (público geral publico general)

 

O projeto de Carlos Carvalho Arte Contemporânea para ARCOMadrid reúne o trabalho de três artistas que expõem como a ficção pode ser uma reflexão criativa da imaginação e portanto um impulso para projetar outros futuros.

El proyecto Arte Contemporânea de Carlos Carvalho para ARCOMadrid reúne el trabajo de tres artistas que muestran cómo la ficción puede ser un reflejo creativo de la imaginación y por tanto un impulso para proyectar otros futuros.

José Bechara

José Bechara (Rio de Janeiro, Brasil, 1957) trabalha sobre um amplo campo de pesquisa sobre o espaço, volumetria, superfície, composição mostrando o resultado através de séries de trabalho recorrendo à pintura, desenho, escultura, fotografia e instalação. O artista reutiliza muitas vezes lonas de camião, manipula óxidos de carbono, cobre e aço para produzir dípticos, trípticos ou polípticos com diferentes intensidades explorando cores, linhas e padrões.

O artista mostrou os seus trabalhos em exposições individuais e colectivas em várias instituições tais como: Fundação Eva Klabin, Brasil, Culturgest, Portugal, MEIAC, Espanha, Instituto Valenciano de Arte Moderna, Espanha, MAM Rio de Janeiro, Brasil, Instituto Tomie Ohtake, Brasil, Ludwig Museum, Alemanha, Haus der Kulturen der Welt, Alemanha, Ludwig Forum Fur Intl Kunst, Alemanha, e Fundação Calouste Gulbenkian, Portugal, entre outros. Está representado em diversas colecções como MAM RJ, Colecção Gilberto Chateaubriand, Brasil, Centre Pompidou, França, Pinacoteca do Estado de São Paulo, Brasil ou o Ludwig Museum (Koblenz), Alemanha.

José Bechara (Río de Janeiro, Brasil, 1957) desarrolla un amplio campo de investigación sobre el espacio, el volumen, la superficie, la composición, mostrando el resultado a través de una serie de obras que abarcan la pintura, el dibujo, la escultura, la fotografía y la instalación. El artista reutiliza repetidamente lonas de camiones, manipula óxidos de carbono, cobre y acero para producir dípticos, trípticos o polípticos con distintas intensidades, explorando núcleos, líneas y tramas.

El artista ha expuesto su obra en exposiciones individuales y colectivas en diversas instituciones como: Fundação Eva Klabin, Brasil, Culturgest, Portugal, MEIAC, España, Instituto Valenciano de Arte Moderna, España, MAM Rio de Janeiro, Brasil, Instituto Tomie Ohtake, Brasil, Ludwig Museum, Alemania, Haus der Kulturen der Welt, Alemania, Ludwig Forum Fur Intl Kunst, Alemania y Fundación Calouste Gulbenkian, Portugal, entre otros. Está representado en varias colecciones como MAM RJ, Gilberto Chateaubriand Collection, Brasil, Centre Pompidou, Francia, Pinacoteca do Estado de São Paulo, Brasil o Ludwig Museum (Koblenz), Alemania

JOSÉ BECHARA
Sin Titulo, 2023
Acrílico e oxidação de ferro sobre lona 
Acrílico y oxidación de hierro sobre lona de camión
35 x 30 x 6 cm

Basada en una fuerte referencia al constructivismo brasileño, entendiéndolo como un proceso de transformación colectiva, la obra de José Bechara (Río de Janeiro, Brasil, 1956) es un ejemplo del potencial del lenguaje visual para la idealización, la concepción y la planificación. Para esta feria, el artista presentará nuevas obras en diferentes formatos, siguiendo su nueva serie de pinturas creadas a partir de óxidos de carbono y cobre sobre lonas de camión.

JOSÉ BECHARA
Sin Titulo, 2023
detalle
JOSÉ BECHARA
Sin Título, 2023
Acrílica e oxidação de ferro sobre lona colada sobre madeira
Acrílico y oxidación de hierro sobre lona sobre madera
38 Ø
JOSÉ BECHARA
Sin Titulo, 2023
Acrílico e oxidação de ferro sobre lona 
Acrílico y oxidación de hierro sobre lona de camión
35 x 30 x 6 cm
JOSÉ BECHARA
Sin Titulo, 2023
detalle
JOSÉ BECHARA
Sem título Sin Titulo, 2023 (detalhe detalle)
JOSÉ BECHARA
Sin Titulo, 2023
detalle
JOSÉ BECHARA
Sem título Sin Titulo, 2023
Acrílico e oxidação de ferro e carbono sobre lona de camião
Acrilico y oxidación de carbono y hierro sobre lona de camión
45 x 25 x 6 cm
JOSÉ BECHARA
Sin Titulo, 2023
Acrílico e oxidação de ferro sobre lona
Acrílico y oxidación de hierro sobre lona de camión
35 x 60 x 6 cm
JOSÉ BECHARA
Sin Titulo, 2023
Acrílico e oxidação de ferro sobre lona
Acrílico y oxidación de hierro sobre lona de camión
35 x 60 x 6 cm
JOSÉ BECHARA
Sin Titulo, 2023
detalle
JOSÉ BECHARA
Sin Titulo, 2023
detalle
JOSÉ BECHARA
Sin Titulo, 2023
detalle
JOSÉ BECHARA
Sin Titulo, 2023
detalle
JOSÉ BECHARA
Sin Titulo, 2023
detalle
Sin Titulo, 2023
Acrílico e oxidação de ferro e carbono sobre lona de camião
Acrilico y oxidación de carbono y hierro sobre lona de camión
50 x 30 cm
JOSÉ BECHARA
Gelosia Americana, 2022 (detalhe detalle)
JOSÉ BECHARA
Gelosia Americana, 2022 (detalhe detalle)
JOSÉ BECHARA
Gelosia Americana, 2022
Óxido de cobre e carbono sobre lona de camião
Óxido de cobre y carbono sobre lona de camión 
150 x 240 cm
Direção e Produção: Cristina Mendonça 
Roteiro: Hernani Heffner
Fotografia: Marcio Melges
Câmeras: Marcio Melges e Gabriel Santucci
Montagem: Alice Furtado
Coordenação de Edição: Cristina Mendonça
Trilha Sonora: Lucas Mendonça

Marguerite Bornhauser

A artista vive e trabalha em Paris, França. Estudou na École Nationale Supérieure de la Photographie em Arles (2015) depois de uma incursão no jornalismo e na literatura na Universidade de Sorbonne em Paris. O seu trabalho foi mostrado na Maison Européenne de la Photographie Paris, na Paris Photo em 2019, nas ruas de Cincinnati ,enquadrado no Cincinnati Art museum, em Arles durante o Festival de Fotografia, em Deauville, no Festival Planche(s) Contact, no MAP de Toulouse, entre outros. O seu primeiro livro “Plastic Colors” foi selecionado entre os 10 finalistas do Mack First Book Award 2015. Os livros “8" de 2018 e “Red Harvest” de 2019 foram ambos publicados pela editora Poursuite. Recebeu o prémio Emergent Photographer of the Year na feira Photo London.

 

La artista vive y trabaja en París, Francia. Estudió en la École Nationale Supérieure de la Photographie de Arles (2015) tras una incursión en el periodismo y la literatura en la Sorbonne Université de París. Su trabajo se ha mostrado en Maison Européenne de la Photographie de Paris, en Paris Photo en 2019, en las calles de Cincinnati, en el museo de Arte de Cincinnati, en Arles durante el Festival de Fotografía, en Deauville, en el Festival Planche(s) Contacto, en el MAP de Toulouse, entre otras instituiciones y museos. Su primer libro “Plastic Colors” fue seleccionado entre los 10 finalistas del Mack First Book Award 2015. Los libros “8" 2018 y "Red Harvest" 2019 fueron publicados por la editorial Poursuite. En 2020 fue galardonada con el premio Emergent Photographer of the Year en la feria Photo London.

MARGUERITE BORNHAUSER
Sem título Sin Titulo (Étoile Rétine), 2021
Impressão Fine Art Impresión Fine Art
60 x 40 cm, Ed. 5
150 x 100 cm, Ed. 2

Exponiendo por primera vez en ARCOMadrid, Marguerite Bornhauser (París, Francia, 1989) en su nueva serie Étoile Retine, reinventa objetos cotidianos, dándoles un sentido pictórico y una apariencia abstracta tanto en escenas espontáneas como ensayando una verdad alternativa sobresaturada.

MARGUERITE BORNHAUSER
Sem título Sin Titulo (Étoile Rétine), 2021
Impressão Fine Art Impresión Fine Art
60 x 40 cm, Ed. 5
150 x 100 cm, Ed. 2
MARGUERITE BORNHAUSER
Sem título Sin Titulo (Étoile Rétine), 2021
Impressão Fine Art Impresión Fine Art
60 x 40 cm, Ed. 5
150 x 100 cm, Ed. 2

"Plastic Colours, Red Harvest, When Black is Burned; até os títulos da série da fotógrafa Marguerite Bornhauser dizem-nos imediatamente o que a preocupa; o que anima sua prática do início ao fim. Mas a cor, para Bornhauser, não é apenas o tema e o foco de seu trabalho, mas mais frequentemente uma forma de perceber, re-ver e retratar o mundo. E o mundo dela é um mundo que, à primeira vista, talvez pareça um pouco diferente do nosso: fragmentos da vida quotidiana, detalhes, rostos e lugares. Mas é a natureza da resposta estética de Bornhauser às coisas que ela vê ao seu redor que a marca como uma das jovens fotógrafas mais importantes que trabalham na França hoje.
A história da fotografia está repleta de alquimistas como Bornhauser, dos quais talvez o primeiro entre iguais seja sempre William Eggleston, e o mais influente, pelo menos recentemente, Wolfgang Tillmans. Ambos os precursores da prática de Bornhauser identificam e enquadram partes do mundo ao seu redor, como só eles o vêem, transformando essas imagens em fotografias de poesia e beleza de tirar o fôlego, muitas vezes através de uma consideração intensamente pessoal pela cor."
Simon Baker, Director, Maison Européene de la Photographie, Paris

 

"Plastic Colours, Red Harvest, When Black is Burned; incluso los títulos de las series de la fotógrafa Marguerite Bornhauser nos dicen de inmediato lo que le preocupa, lo que anima su práctica del principio al fin. Pero el color, para Bornhauser, no es solo el tema y el enfoque de su trabajo, pero más a menudo una forma de percibir, re-ver y retratar el mundo.Y su mundo es un mundo que, a primera vista, quizás parece un poco diferente al nuestro: fragmentos de la vida cotidiana, detalles, rostros y lugares. Pero es la naturaleza de la respuesta estética de Bornhauser a las cosas que ve a su alrededor lo que la marca como una de las jóvenes fotógrafas más importantes que trabajan en Francia en la actualidad. La historia de la fotografía está plagada de alquimistas como Bornhauser, de los cuales quizás el primero entre iguales haya sido siempre William Eggleston, y el más influyente, al menos recientemente, Wolfgang Tillmans. Ambos precursores de la práctica de Bornhauser identifican y enmarcan partes del mundo que les rodea como solo ellos lo ven, transformando estas imágenes en fotografías de una poesía y una belleza impresionantes, a menudo a través de una intensa consideración personal por el color".
Simon Baker, Director, Maison Européene de la Photographie, Paris

 

MARGUERITE BORNHAUSER
Sem título Sin Titulo (Étoile Rétine), 2021
Impressão Fine Art Impresión Fine Art
60 x 40 cm, Ed. 5
150 x 100 cm, Ed. 2
MARGUERITE BORNHAUSER
Sem título Sin Titulo (Étoile Rétine), 2021
Impressão Fine Art Impresión Fine Art
60 x 40 cm, Ed. 5
150 x 100 cm, Ed. 2
MARGUERITE BORNHAUSER
Sem título Sin Titulo (Étoile Rétine), 2021
Impressão Fine Art Impresión Fine Art
60 x 40 cm, Ed. 5
150 x 100 cm, Ed. 2

Marzo 2020. Este diario de cuarentena explora mi confinamiento en París, reinventando objetos cotidianos, dándoles un sentido pictórico y una apariencia casi abstracta, tanto en escenas espontáneas como en composiciones cuidadosamente construidas. Inmerso en mi apartamento cerrado, las imágenes son íntimas, estrechamente enmarcadas con luz cruda utilizando principalmente la luz natural de la ventana que rebota en las paredes, en el piso de madera antes de finalmente desvanecerse. Repasar una y otra vez la cotidianidad íntima hizo que la viera de otra manera, estas imágenes transforman la cotidianidad en un extraño mundo de contrastes; un colador se utiliza como filtro de luz para esculpir un rostro y las plantas se convierten en un material sensual que proyecta sombras y toques de color que crean un mundo original."
Marguerite Bornhauser

MARGUERITE BORNHAUSER
Sem título Sin Titulo (Étoile Rétine), 2021
Impressão Fine Art Impresión Fine Art
60 x 40 cm, Ed. 5
150 x 100 cm, Ed. 2
MARGUERITE BORNHAUSER
Sem título Sin Titulo (Étoile Rétine), 2021
Impressão Fine Art Impresión Fine Art
60 x 40 cm, Ed. 5
150 x 100 cm, Ed. 2
Interview & Image
Emmanuel Clemenceau 
Antonin Tricard
@incadaquesphotofestival

Mónica de Miranda

O trabalho de Mónica de Miranda (Porto, 1976) está situado à volta dos temas da arqueologia urbana e geografias pessoais apresentado-o de forma interdisciplinar utilizado o desenho, a instalação, a fotografia, o cinema, o vídeo e som, em forma expandida, procurando diluir as fronteiras entre ficção e documentário.

A artista começou a expor em 2004, tendo integrado logo dois anos depois a colectiva "O Estado do Mundo” na Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa. A presença nos Encontros Fotográficos de Bamako (2015) e na Bienal de Arquitectura de Veneza (2014), Bienal de Dakar (2016) projectaram a artista para um plano de maior visibilidade internacional. 

Mostrou o seu trabalho em diversas exposições tais como as realizadas no Oratorio di San Ludovico, Veneza, 2022, Autograph, Londres, 2022, Museu Coleção Berardo, 2019, MAAT, 2019, Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, Lisboa, 2015, Galeria Carlos Carvalho, Lisboa, 2014, Museu Pera, Istambul, 2017, Caixa Cultural, Rio de Janeiro, Galerie des Galeries, Paris, 2017, Addis Foto Fest (Addis Abeba, 2016), Bienal de São Tomé e Príncipe , 2013, Centro Cultural Português, Mindelo, 2012, Museu de Belas Artes de Calais, 2011, Galeria Mojo, Dubai, 2010, Centro Cultural de Lagos, Lagos, 2008, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2008, e Singapura Fringe Festival, 2007.

Foi nomeada para o Prémio EDP Novos Artistas (2019), o Prémio Novo Banco (2016) e para o Prix Pictet Photo Award (2016). Está nas colecções do Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, do Museu de Arte Arquitectura e Tecnologia (MAAT), da Fundação Calouste Gulbenkian, do 21c Museum Hotels, Soho House, Colección Alma Colectiva, Guadalajara, México, Nesr Foundation, Luanda, Angola e PLMJ, Lisboa, Portugal, entre outras.

El trabajo de Mónica de Miranda (Porto, 1976) se sitúa en torno a los temas de la arqueología urbana y las geografías personales, presentados de forma interdisciplinar utilizando el dibujo, la instalación, la fotografía, el cine, el vídeo y el sonido, de forma expandida, buscando desdibujar la Límites entre ficción y documental.

El artista comenzó a exponer en 2004 y dos años después participa en la colectiva "O Estado do Mundo" en la Fundación Calouste Gulbenkian, Lisboa. La Bienal de Dakar (2016) y los Encuentros de Bamako (2015) y La Bienal de Arquitectura de Veneza (2014) proyectaran la artista a un nivel de mayor visibilidad internacional. Ha mostrado su obra en varias exposiciones como las realizadas en el Oratorio di San Ludovico, Venecia, 2022, Autograph, Londres, 2022, Museu Coleção Berardo, 2019, MAAT, 2019, Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, Lisboa, 2015, Galeria Carlos Carvalho, Lisboa, 2014, Museu Pera, Istambul, 2017, Caixa Cultural , Río de Janeiro, Galerie des Galeries, París, 2017, Addis Foto Fest (Addis Abeba, 2016), Bienal de Santo Tomé y Príncipe, 2013, Centro Cultural Portugués, Mindelo, 2012, Museo de Bellas Artes de Calais, 2011, Galería Mojo, Dubái, 2010, Centro Cultural de Lagos, Lagos, 2008, Fundación Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2008 y Festival Fringe de Singapur, 2007. Fue nominada al premio EDP Novos Artistas (2019), al premio Novo Banco (2016) y al premio Prix Pictet Photo (2016). Está en las colecciones del Museo Nacional de Arte Contemporáneo de Chiado, el Museo de Arte, Arquitectura y Tecnología (MAAT), la Fundación Calouste Gulbenkian, los Hoteles Museo 21c, Casa Soho, Colección Alma Colectiva, Guadalajara, México, Fundación Nesr , Luanda, Angola y PLMJ, Lisboa, Portugal, entre otros.

MÓNICA DE MIRANDA
Astronauta, "Path to the Stars", 2022
Impressão jacto de tinta sobre papel de algodão
150 x 250 cm (6 parts 83 x 75 cm). Ed. 3

La obra fotográfica instalación titulada Astronauta de la serie Path to the Stars, presentada en La Biennale di Venezia, programa paralelo, y en la 12ª Bienal de Berlín, forma parte del conjunto de obras de Mónica de Miranda (Porto, Portugal, 1976 ) elegido para ARCOMadrid. Las tres piezas de escultura y fotografía presentadas en esta edición buscan exponer las implicaciones de una visión hegemónica de la historia donde el poder de las narrativas confunde la ficción con la realidad para reimaginar otras historias e inventar futuros diferentes.

"A obra de Mónica de Miranda pode ser entendida como um agente que reconecta continuamente os processos artísticos com a condição transitória do espectador. Independentemente dos temas que investiga, ou de reflexões sociopolíticas que amarram à sua própria identidade um sentido real e emocional com o lugar e a história de quem a habita, as obras contêm parte da sua experiência autorreferencial, mas nem sempre autobiográfica, pois não é um testemunho da viagem, mas de alguém que se reconhece na transição e na mudança territorial."
João Silvério

 

“La obra de Mónica de Miranda puede entenderse como un agente que reconecta continuamente los procesos artísticos con la condición transitoria del espectador. Independientemente de los temas que investiga, o reflexiones sociopolíticas que amarran un sentido real y afectivo a su propia identidad con el lugar y la historia de quienes lo habitan, las obras contienen parte de su experiencia autorreferencial, pero no siempre autobiográfica, pues no es un testimonio del camino, sino de alguien que se reconoce en la transición y el cambio territorial”.
João Silvério

 

 

MÓNICA DE MIRANDA
Astronauta, "Path to the Stars", 2022
Impressão jacto de tinta sobre papel de algodão
250 x 150 cm (6 parts 83 x 75 cm). Ed. 3 (detalhe)
MÓNICA DE MIRANDA
Close to the wind, 2022
Impressão jacto de tinta sobre papel de algodão
95 x 250 cm (3 panéis 95x83 cm cada). Ed. 3

MÓNICA DE MIRANDA
Close to the wind, 2022
Impressão jacto de tinta sobre papel de algodão
95 x 250 cm (3 panéis 95x83 cm cada). Ed. 3 (detalhe)
MÓNICA DE MIRANDA
Our Bodies are Older than the Images or the Words, 2022
Ferro, 30 x 310 x 0,25 cm. Ed. 2
MÓNICA DE MIRANDA
Our Bodies are Older than the Images or the Words, 2022
Ferro, 30 x 310 x 0,25 cm. Ed. 2 detalhe
MÓNICA DE MIRANDA
Salt Island, 2022
Impressão jacto de tinta a p/b sobre papel de algodão + bordados
80 x 400 cm (5 painéis), Ed. 2
MÓNICA DE MIRANDA
Salt Island, 2022
(detalhe)
MÓNICA DE MIRANDA
Salt Island, 2022
(detalhe)
MÓNICA DE MIRANDA
Salt Island, 2022
(detalhe)
MÓNICA DE MIRANDA
Salt Island, 2022
(detalhe)
MÓNICA DE MIRANDA
Step Up, 2022
Madeira, metal, rodas, terra e vegetação natural, 105 x 75 x 200 cm. Ed. 2
AFRICA AT VENICE by ART AFRICA, African Power Station and Africa First. 

Credits
Director, Videography & Editing: Brendon Bell-Roberts 
Voiceover: Suzette Bell-Roberts 

© ART AFRICA, AFRICAN POWER STATION & Africa First
https://www.youtube.com/watch?v=QxeJmwUGDC8
Fique a par das nossas exposições, artistas e eventos.