Noé Sendas vive e trabalha em Berlim, Madrid e Lisboa. Sendas começou a apresentar seu trabalho no final dos anos noventa. Referências explícitas e implícitas a artistas e criações literárias, cinematográficas ou musicais fazem parte da sua matéria-prima. Preocupações específicas sobre a reflexão e a prática das artes visuais também podem ser agregadas ao seu repertório. São elas: o corpo, como entidade simultaneamente teórica e material; os mecanismos de percepção do observador; ou o potencial discursivo dos métodos expositivos.
O seu trabalho foi mostrado em numerosas exposições individuais e coletivas, incluindo:: Contretype, Brussels, MAAT Museum, Lisboa; Berlin; Calouste Gulbenkian Museum, Lisboa; MEIAC, Badajoz; C/O Berlin, Berlin; MNAC - Museu do Chiado, Lisboa; Designhaus, Darmstadt; VAC-Visual Arts Center, Texas; Goethe-Institut, Stockholm; TENT, Rotterdam; CAHO, Rio de Janeiro; MACUF, La Coruña; Museu Fundación ICO, Madrid and Kunstmuseum Bonn, A.D.K. Berlin. A obra do artista encontra-se em coleções importantes como a Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; MAAT, Lisboa; Contretype Centre d`Art Contemporain pour la Photographie, Brussels; Culturgest, Lisboa; MEIAC, Badajoz, SP; MAR – Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro, Brazil; NOVO BANCO, Lisboa e Serralves, PT.
A sua obra está representada em várias colecções públicas e privadas na América do Norte e do Sul e na Europa, tais como Colecção Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; Coleção Serralves, Porto; Coleção Fundação EDP, Lisboa; Contretype Centre d`Art Contemporain pour la Photographie Collection, Bruxelas; Coleção Fundação CAV, Coimbra, PT; Colecção de Arte Caixa Geral de Depósitos, Lisboa; Museu Acervo MEIAC, Badajoz, SP; MAR - Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro, Brasil; Coleção de Arte NOVO BANCO, Lisboa; Coleção DGARTES Instituto das Artes, PT, entre outras.