Isabel Brison estudou e estabeleceu-se como artista visual em Lisboa antes de se mudar para Sydney em 2014, onde agora trabalha principalmente como web developer. Possui um BFA em Escultura (Universidade de Lisboa) e um MA em Ciências da Comunicação / Media Art (Universidade Nova de Lisboa). As suas exposições individuais incluem Henry and his Hat (2022) na Cooperativa Árvore, Porto, como parte do festival Transeuropa,“Relatório Incompleto Sobre os Usos do Impossível” (2013) na Next Room, Lisboa e “O Futuro da Vida Urbana em Ruínas (2012)” na galeria Carlos Carvalho Arte Contemporânea, Lisboa. Em 2021, criou o projeto online The Adventurous Lives of Lisbon Statues, com o Teatro do Bairro Alto. As exposições coletivas recentes incluem “Interferences: Emerging Urban Cultures (2022) e “Expanded: Fiction and Fabrication in Post-Digital Architectural Photography” (2019) no MAAT Museu de Arte Arquitectura e Tecnologia, Lisboa, e a exposição online The Common Soil (2020), com a galeria CHAUFFEUR em Sydney. A artista participa ocasionalmente em conferências temas como media art, cibercultura e, mais recentemente, arquitetura e acessibilidade para web. Está representada em várias colecções públicas e privadas como a Fundação Coca-Cola, Espanha, NOVO Banco, Lisboa, Portugal e Fundação PLMJ, Lisboa, Portugal.












Isabel Brison procura tirar partido da fotomontagem como ferramenta para a manipulação de espaços, num sentido projectual não limitado à criação de uma ficção mas orientado para equacionar possibilidades reais de utilização de determinados espaços para fins diferentes dos que presidiram à sua concepção. Estes trabalhos são por vezes acompanhados de textos que descrevem de forma crua, despida de artifícios literários, o seu processo de criação e as intenções subjacentes ao mesmo.


Impressão jacto de tinta, 30 x 42 cm

Impressão jacto de tinta, 30 x 42 cm


